«libertar o jogo e o treino de um determinismo mecanicista, de um construtivismo cartesiano, de fascinações positivistas e de uns fisiologismos energicistas mutilantes».
Quem assim falou foi o José Mourinho. Ontem, durante a sessão em que recebeu o Doutoramento Honoris Causa.
Se ele conseguir dizer isto em italiano, estará muito perto de receber o Premio Nobel.
Digo eu…
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