Ao longo destes anos, o Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, conseguiu com os seus actos e omissões, destruir as estruturas intermédias de Angola. Os ministros não têm poder real, o primeiro-ministro só existe para ser…sei lá o quê. A oposição é um deserto. José Eduardo dos Santos é, sem dúvida, o maior obstáculo à Liberdade em Angola.
Além disso, se José Eduardo dos Santos deixar o poder para onde é que ele vai? Quem é que o quer, sem as garantias de petróleo, diamantes e outras oportunidades de negócio de que dispõe enquanto Presidente de Angola? Onde é que ele se sentirá seguro? Haverá algum país que o queira acolher? Ele despreza o povo e, por essa razão, não se sentiria tranquilo em Angola.
Pelo seu peso, pela sua dimensão geopolítica, pelas suas riquezas Angola é apetecível para qualquer um e, por isso, é perfeitamente normal que influencie os outros Estados Africanos e que as pessoas acompanhem de perto o que ali está a acontecer.
José Eduardo dos Santos não implementa nenhuma mudança e a sociedade ainda não reagiu porque também está marcada pelos abusos de poder, pela corrupção e pelo deixa andar. Por isso, há um pouco a ideia de que estão todos à espera que a fruta amadureça e que caia de podre.
É uma pena para nós também, porque uma Angola estável e democrática teria reflexos muito positivos para Portugal. Quer em termos de negócios, que seriam transparentes (?), e até em termos de retorno, para Angola, de milhares de compatriotas.
Agora, anda esta alminha à procura de legitimidade internacional, como forma de contornar a legitimidade que nunca teve do povo angolano. Mas o que se vê a nível internacional é que já há poucos países disponíveis para o receberem como Chefe de Estado. Ele tornou-se numa espécie de incómodo internacional, como Nino Vieira, Mobutu ou Savimbi e outros que tais.
E, claro, Portugal está sempre a jeito para estas tretas. Necessidades….
E já agora, que dizer da filha dilecta de Sua Excelência o Presidente de Angola?
Além disso, se José Eduardo dos Santos deixar o poder para onde é que ele vai? Quem é que o quer, sem as garantias de petróleo, diamantes e outras oportunidades de negócio de que dispõe enquanto Presidente de Angola? Onde é que ele se sentirá seguro? Haverá algum país que o queira acolher? Ele despreza o povo e, por essa razão, não se sentiria tranquilo em Angola.
Pelo seu peso, pela sua dimensão geopolítica, pelas suas riquezas Angola é apetecível para qualquer um e, por isso, é perfeitamente normal que influencie os outros Estados Africanos e que as pessoas acompanhem de perto o que ali está a acontecer.
José Eduardo dos Santos não implementa nenhuma mudança e a sociedade ainda não reagiu porque também está marcada pelos abusos de poder, pela corrupção e pelo deixa andar. Por isso, há um pouco a ideia de que estão todos à espera que a fruta amadureça e que caia de podre.
É uma pena para nós também, porque uma Angola estável e democrática teria reflexos muito positivos para Portugal. Quer em termos de negócios, que seriam transparentes (?), e até em termos de retorno, para Angola, de milhares de compatriotas.
Agora, anda esta alminha à procura de legitimidade internacional, como forma de contornar a legitimidade que nunca teve do povo angolano. Mas o que se vê a nível internacional é que já há poucos países disponíveis para o receberem como Chefe de Estado. Ele tornou-se numa espécie de incómodo internacional, como Nino Vieira, Mobutu ou Savimbi e outros que tais.
E, claro, Portugal está sempre a jeito para estas tretas. Necessidades….
E já agora, que dizer da filha dilecta de Sua Excelência o Presidente de Angola?
Mulher de vastíssimos dotes, titular de um frondoso império, que combina diamantes, petróleo e outras miudezas.
Em Portugal, claro!
E o povo de Angola a morrer à fome.
E o povo de Angola a morrer à fome.
Mas isso não faz mal.
3 comentários:
Subscrevo totalmente este post!
Um abraço
BRILHANTE! ant.jorge
Meu caro AJ,
Bem vindo à coisa.
Sem maldade...brilhante o quê?
Um abraço.
CM
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