Lá para os lados de Beja, no Alentejo, aquele que não dava nada e estava condenado....a não ser que fosse para uns campos de golfe e para o turismo, os espanhois já instalaram 12 mil hectares de olival itenso.
A maior parte dessas localidades estavam abandonadas, não tinham trabalhadores fixos e agora têm já alguns efectivos e muitos mais sazonais. Os produtores compram em Beja a maquinaria e o gasóleo, contratam empreiteiros locais e transformam aqui o azeite.
A olivicultura intensiva da Franlabora, um dos vários grupos económicos espanhóis presentes no Alentejo, pode mesmo vir a ultrapassar brevemente os sete mil hectares, graças ao projecto do maior olival do mundo, com quase cinco mil hectares, na Herdade dos Machados, em Moura.Os investimentos globais da Franlabora nas várias herdades, à volta de 150 milhões de euros, envolvem previsões de facturação superiores a 500 milhões de euros acumulados até 2022 (valências agrícola e industrial).
Dentro de oito a dez anos, quando todos os novos olivais estiverem em produção plena, Portugal não será mais deficitário, deixando de ter que importar metade do azeite que consome e, pelo contrário, tendo muita produção para exportar.
Dentro de oito a dez anos, quando todos os novos olivais estiverem em produção plena, Portugal não será mais deficitário, deixando de ter que importar metade do azeite que consome e, pelo contrário, tendo muita produção para exportar.
Mais informação aqui.
E agora pergunto eu:
Onde estão os nossos empresários e investidores? Aqueles que estão sempre a dizer que não dá? Que é preciso incentivos do Estado? E blá blá blá.......
E depois são os trabalhadores que não têm formação e que precisam de aprender....
E depois são os trabalhadores que não têm formação e que precisam de aprender....
São muito bons é a andar de Jipe e a molhar os tomates em Cancun.
Vão mas é dar sangue às moscas.
Vão mas é dar sangue às moscas.
Um comentário:
Mano tem piada que hoje fui almoçar a Beja e fequei de boca aberta com o desenvolvimento.
Está um espectáculo até apetece fugir para lá. Aquilo é qualidade de vida.
Postar um comentário